Bula das Congregacionais

A Bula das Congregacionais

Levi 1:47 NVO - [47] O espírito Santo nunca é aceito, desde a pentecostes se sabe, que sobre ele a rejeição esteve, mas por ele se traz entendimento ao simples e ilustrou a redenção ao abatido por impiedade.

Levi 2:19 NVO [19] Sendo em tudo perseguida a vossa congregação durante às guerras religiosas, com tudo colocaria à placa somente se a viesse a grosso calibre.

2:20 Eu, Levi, o Apóstolo São Mateus, seu sei e perpétuos o seu nome Oh! Igreja dos reunidos dessa terra Sagrada por divinas glórias, com tudo colocaríamos meu nome a destra se virasse a vós a favor de mim.

2:21 Pois dirá tu um dia e confirmará que tu Cristo, é a Igreja sempiterna que fora acrescida a vida em Belém, a qual muitos a almejava para a redenção de sua alma das aflições e sublimidade dos falares dos Profilactérios.

Bula da Congregacionais

Levi 3:1 NVO - [1] Tivemos que mencionar nossa intimidade como bem universal concertada continuaremos dispostos ao certificando de parceria voluntária somente vivenciariamos leitos matrimoniais vitalícios se nos perturbassem da liberdade.

3:2 Então num namoro santo, num namoro consagrado dum noivado dileto têm o casal a ajuda de Deus pela irmandade a milhares de milhares, podendo correr a saber se hão um ao mesmo ou não haverá outro ao pertencentes.

3:3 Hão em comportamento frívolo na igreja e nesta sua mocidade é levada a pergunta, na incompreensão do modelo e situação de corpo dos membros e irmandade por um frenético acerto do silêncio por troca de oportunidades de galardão momentâneos como casamento e patrimônio por garantia.

3:4 Sendo esquecida a abordagem do senhor pelos saduceus que o inferi para que conjunto blasfemasse, mas não o fez o Senhor Jesus Cristo, não o querendo pertubar o casamento da unidade de um glória sem par na união de um só casal dentre uma vida, não aceitando um novo casamento em hipótese alguma. A qual glória se não manter nunca se tivesse-os perpetuado nela mesma.

3:5 Um acerto do silêncio pelo pecado cometido pelos mais antigos que tomando viúvas voltam a se casar com elas, e cometem adultérios por seus córpos, por esse prometem recompensa as novas mocidades se seguirem seus conselhos e ao fim os pertubam para que com essas recompensas paguem dívidas e ao fim no derradeiro engano percam suas almas em separação do ente, do marido e da mulher, noutro mandamento de novo casal de viúvos.